"Um pouco de Ana em mim " Ana, ana, Ana Carolina quem não te conhece, nunca te imagina comprida é minha história pra contar nesse poema mas acredito que seu contar ligeiro não tem problema Derrepente, não mais que derrepente,as dores vão embora Negligente saia da escola ouvia Ana, black music e soul, uuuu Eu lia livros que não eram meus Comprava discos que mãe não deu Ouvia A responsabilidade tomou o espaço que era só meu Tudo ficou tão alto tenho saudade do tempo que era só meu ver o mundo com ingenuidade quero voltar a ser criança e o breu , de longe viver um mundo que não só meu corre menino criança cresceu ligero Compor é geralmente Ana que me inspira adoro seus agudos,berros e o jeito que respira foi quem me ensinou a cantar, colocava seu cd ouvia e partia então seus melismas a imitar Sonho em um dia vibratos soltar, com essa diva que insisto em escutar. Quero registrar nessa tarde de Setembro antes que eu diga que já não me lembro Pedi a mamãe que me desse um passe para