
O preconceito hodiernamente nos mostra resultados relapsos e alarmantes. Há quem diga que agora não temos mais direito ao conceito, só mesmo ao pré-conceito.
Este cacoete de argumentarmos, contestarmos ou até mesmo condernarmos alguém ou alguma coisa sem termos conhecimento suficiente para tal, é em demasiado negativo em vários fatores.
O empirismo é uma das espécies de conhecimentos mais importantes. É o conhecimento do dia-a-dia, um conhecimento constante e independente do nosso "animus". Ao passo que é importante ressaltar que o empirismo é apenas um ponto de partida para outros conhecimentos. Entretanto, digamos que muitas pessoas prefiram viver no empirismo. Não digo que o empirismo seja preconceituoso ou ignorante, mas como ele funciona e pode ser exercido pelos mesmos mecanismos deste importante conhecimento, há quem se limita à ele e passa a ser fadado ao limbo do ignorantismo e consequentemente ser um propagador deste mal exercício que é o preconceito.
Este conhecimento preconceituoso que carregamos, entre seus fatores geradores está a bagagem de informações que recebemos durante nossa formação, tanto infantil, infantojuvenil como adolescente, que são as fases em que construímos um caráter e uma personalidade. Dentre estas bagagens podemos frisar exemplos como jargões "bichas", "viados", "pretos", "pobres" e etc. Também podemos citar ensinamentos como: relações com pessoas do mesmo sexo é feio, proibido, errado e vergonhoso; que pessoas assim não tem formação moral de família,;que todos usam drogas; que não possui escrúpulos e nem cultura; o mesmo acontece com relação a outras culturas, cor, status social, enfim, crescemos contaminados com esse tipo de exorbitação, ao passo que repugnamos a idéia de conhecer sobre certos assuntos, mundos, culturas, pessoas, que para essa massa é alheio ao padrão da sociedade, e são horríveis demais até mesmo para serem debatidos.
A ciência tem um papel importânte em tudo isso, pois, com ela, o preconceito é contestado e caí por terra. Vejamos agora o quanto esse exercício de ignorância é ultrapassado, sem contar e citar que o preconceito contra homossexuais existe desta maneira hoje e já foram muito bem aceitos comprovadamente pela história a séculos em inúmeras culturas onde foram venerados, podemos falar sobre o século XIX em que a eplepsia foi e é cercada pelo preconceito. Família inteiras escondiam e se envergonhavam quando a doença acometia um de seus membros. Na época o termo adequado era tão preconceituoso que usava-se pleonasmos como: "o grande mal", "lazarentos", "mal de Gotta", ou "mal hérculo". Com o tempo e o esclarecimento da ciência em relação a doença amenizou o errôneo pensamento sobre ela, como esclareceu quando todos pensavam que a terra era "chata". O mesmo ocorreu quando o homossexualismo deixou de se chamar assim, deixando de ser considerado uma doença em 1973, em Termos de centenas (centenas MESMO)de organismos científicos em todo o mundo ligados à Psicologia, Patologia e Psiquiatria, e mesmo assim, ainda existem posições moralistas, religiosas, logo, retrógradas que não reconhecem a diversidade como algo natural existente na sociedade desde sempre. Alguém ainda acha que um barco seguindo direto para o horizonte caí no espaço? õ.Ô'
Este cacoete de argumentarmos, contestarmos ou até mesmo condernarmos alguém ou alguma coisa sem termos conhecimento suficiente para tal, é em demasiado negativo em vários fatores.
O empirismo é uma das espécies de conhecimentos mais importantes. É o conhecimento do dia-a-dia, um conhecimento constante e independente do nosso "animus". Ao passo que é importante ressaltar que o empirismo é apenas um ponto de partida para outros conhecimentos. Entretanto, digamos que muitas pessoas prefiram viver no empirismo. Não digo que o empirismo seja preconceituoso ou ignorante, mas como ele funciona e pode ser exercido pelos mesmos mecanismos deste importante conhecimento, há quem se limita à ele e passa a ser fadado ao limbo do ignorantismo e consequentemente ser um propagador deste mal exercício que é o preconceito.
Este conhecimento preconceituoso que carregamos, entre seus fatores geradores está a bagagem de informações que recebemos durante nossa formação, tanto infantil, infantojuvenil como adolescente, que são as fases em que construímos um caráter e uma personalidade. Dentre estas bagagens podemos frisar exemplos como jargões "bichas", "viados", "pretos", "pobres" e etc. Também podemos citar ensinamentos como: relações com pessoas do mesmo sexo é feio, proibido, errado e vergonhoso; que pessoas assim não tem formação moral de família,;que todos usam drogas; que não possui escrúpulos e nem cultura; o mesmo acontece com relação a outras culturas, cor, status social, enfim, crescemos contaminados com esse tipo de exorbitação, ao passo que repugnamos a idéia de conhecer sobre certos assuntos, mundos, culturas, pessoas, que para essa massa é alheio ao padrão da sociedade, e são horríveis demais até mesmo para serem debatidos.
A ciência tem um papel importânte em tudo isso, pois, com ela, o preconceito é contestado e caí por terra. Vejamos agora o quanto esse exercício de ignorância é ultrapassado, sem contar e citar que o preconceito contra homossexuais existe desta maneira hoje e já foram muito bem aceitos comprovadamente pela história a séculos em inúmeras culturas onde foram venerados, podemos falar sobre o século XIX em que a eplepsia foi e é cercada pelo preconceito. Família inteiras escondiam e se envergonhavam quando a doença acometia um de seus membros. Na época o termo adequado era tão preconceituoso que usava-se pleonasmos como: "o grande mal", "lazarentos", "mal de Gotta", ou "mal hérculo". Com o tempo e o esclarecimento da ciência em relação a doença amenizou o errôneo pensamento sobre ela, como esclareceu quando todos pensavam que a terra era "chata". O mesmo ocorreu quando o homossexualismo deixou de se chamar assim, deixando de ser considerado uma doença em 1973, em Termos de centenas (centenas MESMO)de organismos científicos em todo o mundo ligados à Psicologia, Patologia e Psiquiatria, e mesmo assim, ainda existem posições moralistas, religiosas, logo, retrógradas que não reconhecem a diversidade como algo natural existente na sociedade desde sempre. Alguém ainda acha que um barco seguindo direto para o horizonte caí no espaço? õ.Ô'
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